Incomodou, tem que mudar. É mais fácil do que parece.
Incomodou, tem que mudar. É mais fácil do que parece.
Ouço muito isso no consultório, ou é porque os seios são muito grandes, ou porque são muito pequenos, ou ainda, que estão caídos, e flácidos, ou caídos e grandes...ufa! É um tema muito complexo, porque temos muitas situações e muitas soluções diferentes.
Em seios grandes, que estejam “no lugar”, ou ainda “caídos”, as cirurgias de redução mamária por si só, além de reduzir o volume das mamas, deixando-as mais adequadas ao tórax de cada pessoa, também já promove o reposicionamento das aréolas, para que não tenham mais a aparência de caídos.
Nas mamas pequenas, que não têm flacidez de pele, ou seja, que não estão caídas, o colocar uma prótese de silicone pode resolver os problemas de forma mais simples.
Bom lembrar que, no mercado, existem diversos tipos, formatos e marcas de próteses, e por isso podemos escolher qual seria a mais indicada para cada caso.
Nas mamas que estão caídas e flácidas, em atenção especial às pacientes pós-bariátricas, temos a associação de duas técnicas: a colocação de prótese de silicone, com a retirada de pele, e o reposicionamento das aréolas. As próteses podem ser colocas logo abaixo dos músculos, ou das glândulas.
Toda cirurgia deve ser muito bem discutida com o seu médico, tanto quanto à técnica que será utilizada como quanto ao tipo de prótese e tamanho mais adequados.
Lembre-se que, quem irá conviver com o tamanho do seios será você, e por isso é sua a decisão sobre o tamanho, cabendo ao seu médico te orientar sobre os limites, para que a estética não lhe traga outros problemas.
E você pensando que vida de um cirurgião plástico é moleza, né? Por essa e por outras, bem vindas ao mundo pós-pandemia - vamos fazer, todos juntos, nosso mundo girar novamente.
Cirurgião Plástico CRM 108.721
Médico Especialista em Cirurgia Plástica e geral pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica