Tendo maior ou menor intensidade, há tratamento.
Tendo maior ou menor intensidade, há tratamento.
É muito comum chegar à nossa clínica pacientes que sofrem ou já sofreram com diversos tipos de dores, em maior ou menor intensidade. A dor pode ter diferentes causas e nunca pode ser ignorada ou automedicada.
É importante sempre ficar atento a alguns fatores, como quando há pressão alta, pneumonia, gastrite, hérnia de hiato, enjoos, cólicas renais e menstruais, intestino "preguiçoso”, dores de cabeça - incluindo enxaquecas - cicatrizes cirúrgicas/estéticas.
A junção da osteopatia, mais um sistema de avaliação, e, que o processo todo se baseie no diagnóstico da causa da dor é uma excelente opção. Com foco também na prevenção da saúde, não utilizamos qualquer tipo de aparelho eletrônico, apenas as mãos. Não há contraindicação e pode ser aplicada em pessoas de todas as idades.
O nosso diagnóstico é muito eficaz e utilizado no mundo todo. A diferença da fisioterapia convencional e a osteopatia é que nessa o raciocínio clínico é voltado para a causa do sintoma, integrando os sistemas muscular, visceral e craniano, ou seja, mesmo que você esteja com dores fortes na região lombar, o profissional osteopata irá verificar se essa dor está associada a outros lugares do seu corpo.
E como é feita a avaliação?
Primeiramente, ouvimos o como começaram os sintomas, sobre o tipo de dor, o período e os movimentos que pioram ou melhoram, e, são feitos testes físicos. Logo depois a mobilidade é checada, sempre buscando a ligação entre os tais sistemas corporais - até que se chegue a um diagnóstico final, com as possíveis causas.
CREFITO 3 146912-F
Fisioterapeuta especializada em Fisioterapia Ortopédica e Esportiva