Todo processo de mudança é por fases, que precisam ser superadas.
Todo processo de mudança é por fases, que precisam ser superadas.
Nenhum processo de mudança é fácil, e sabemos que eles fazem parte da nossa vida, seja o mudar de casa, de cidade, de escola, de profissão, de trabalho, de relacionamento e até de vida! E, indiferente se é uma necessidade, um imprevisto, desejável ou não, sempre irá implicar em deixar alguém, deixar lugares, coisas e momentos. Envolve medo, insegurança e desapego, gera um tremendo de um desconforto, com o que nem sempre é fácil de lidar.
Mudança envolve muitas coisas, para alguns pode até ser mais simples, mas o processo com certeza não é fácil, costuma ser desafiador, e não podemos pular as etapas, que são essenciais para a aceitação em qualquer processo.
Existem cinco estágios na mudança de um comportamento, de uma situação, mesmo sabendo que tudo tem um tempo, que cada pessoa possui sua individualidade, sempre a ser levada em consideração – segundo Prochaska e DiClemente.
Primeiramente o indivíduo irá passar pela PRÉ-CONTEMPLAÇÃO, onde ele não se sente pronto para realizar qualquer tipo de mudança ou não vê a necessidade, mas reconhece o problema. O pensamento muitas vezes é: “Eu não quero”, “Eu não vou”, Eu não posso”.
Em um segundo momento irá passar pela CONTEMPLAÇÃO, a qual tende a ser ambivalente, ou seja, o sujeito pode aceitar o processo de mudança ou rejeitar essa ideia, tipo: “Talvez”, “Quem sabe”, “Pode ser”.
No terceiro momento a pessoa, por si, entra em PREPARAÇÃO, está aberto e se prepara para a mudança, pronto para agir: “O que eu faço agora?”, “Qual é o próximo passo?”.
Em seguida vem a AÇÃO, onde o sujeito se empenha ao máximo com atitudes a fim de promover a mudança, pratica um novo comportamento: “Vamos fazer acontecer”.
Enfim, a MANUTENÇÃO. É onde o sujeito mantém o estágio alcançado do que foi uma almejada mudança. O mesmo procura manter as modificações: “Sim, é possível”, “Se eu quiser eu posso”, “Sou capaz”.
Sabemos, no entanto, que dentro de qualquer processo podem haver recaídas, e, nesse momento, devemos ter em mente o que realmente desejamos, lembrarmos sempre das nossas últimas conquistas. A recaída, muitas das vezes, vem para nos lembrar que não devemos descuidar nunca, que devemos buscar sempre os meios e as estratégias para fortalecer e manter a mudança desejada e as já alcançadas.
A psicoterapia cognitiva comportamental irá contribuir nesse processo de mudança, trabalhando a reestruturação de pensamentos, o reconhecimento emocional/inteligência emocional, na mudança de comportamentos e sua manutenção, junto das suas habilidades sociais, buscando sempre a assertividade, o ganho de tempo.
Quando o indivíduo obtém um certo autoconhecimento, com estabilidade e segurança, consegue reforçar a suas capacidades, e assim manter-se motivado para lidar com qualquer tipo de eventualidade futura.
A aceitação é o principal passo para qualquer mudança. Faça por você, pela sua mente, pelo seu corpo, é o ser uma pessoa bem resolvida e dona de si. Com certeza, não há gratificação maior do que essa.
CRP 06/109101
Psicóloga em Terapia Cognitivo Comportamental;
Pós-Graduada e Especialista em Orientação Profissional;
Especialista em Terapia Infantil;
Aplicação de testes WISC e WAIS;
Auriculoterapia Francesa
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