Quando duas pessoas tomam a difícil decisão de dividir o mesmo espaço, de deixar um mundo onde tudo é seu quarto, sua TV, seus filmes e sua geladeira, e se vê obrigado mesmo desejando isso, a mudar o dialeto para nosso quarto, nosso tudo, ocorrem situações.
Um dos motivos dos conflitos é que os apaixonados são educados de maneiras diferentes. Cada um tem sua bagagem, seus valores, princípios, hábitos, manias e particularidades que às vezes odiamos.
E fazer o quê?
Uma vez tomada à decisão de se morar juntos se assume o papel e a responsabilidade de se fazer com que está união de certo – pelo menos é esse o padrão esperado dos dois.
E o que você faz pelo seu relacionamento?
Não basta reclamar. O momento pede atitude, disponibilidade, querer a mudança, os ajustes. Quando se busca a psicologia está se propagando que o amor é imenso. O diálogo é sempre a melhor opção.
Amável àquele que dá o primeiro passo e se engaja em dar o seu melhor para o outro - manteve o objetivo de conquistar sempre o seu parceiro. Quer saber como o outro está, o que pensa, senti, quer conversar, ouvi-lo. Quer sexo após um jantar, um presente, após um filme juntos ou depois de uma noite agradável, mas, muito mais quer cuidar desse outro e conquistá-lo pela milionésima vez.