O DNA, o ácido desoxirribonucléico, pode ser encontrado tanto no interior quanto no exterior das células. O teste de DNA surgiu na década de 1950, quando ficou comprovado que o DNA é o material que constitui os genes. Tornou-se conhecido apenas nas últimas décadas, devido à popularização dos exames para identificação de paternidades duvidosas. Através do teste de DNA é possível identificar pessoas, com o intuito de esclarecer possível participação em um crime, ou, identificar, confirmar ou negar a maternidade ou paternidade.
Atualmente o teste de DNA é a única forma de garantir com 99,99% de certeza a origem da tal maternidade ou paternidade. Nos dias de hoje é, de fato, bastante utilizado junto do direito de família. É através de tecnologias de alta precisão que o exame pode apontar se existe relação familiar ou não entre as partes.
É importante lembrar que, apenas gêmeos univitelinos possuem a mesma sequência genética, o restante da população possui um DNA próprio, único, derivado dos reais genitores.
Material coletado
Para a realização do teste podem ser coletados dois tipos de materiais, sendo eles: a amostra sanguínea ou as células bucais – por procedimento simples e indolor. Ambos possuem os até 99,99% de confiabilidade que a tecnologia oferece. A coleta deve ser agendada para maior comodidade.
Documentos necessários
É necessário apresentar a certidão de nascimento da criança e o RG dos envolvidos na paternidade/maternidade. O sigilo sobre tudo é absoluto.
Resultado e preço
Os resultados são liberados, em média, em doze dias úteis. O valor do exame de DNA parte dos quatrocentos reais.
