Tais alterações seriam responsáveis por uma diminuição no controle inibitório e prejuízos das funções executivas, ou seja, dificuldade em controlar ou inibir comportamentos inadequados, resultando em prejuízos na capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
Caracteriza-se por um padrão persistente de desatenção, hiperatividade e impulsividade ou a combinação dos fatores, que aparecem na infância e frequentemente acompanham o indivíduo por toda a sua vida, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos na vida adulta.
A intensidade e frequência dos sintomas na fase infantil podem interferir no funcionamento escolar, na qualidade do relacionamento entre pais e crianças. Já na fase adulta traz prejuízos às relações familiares, sociais e organizacionais.
O tratamento baseado na terapia cognitivo comportamental deve ser multimodal, ou seja, uma combinação de medicamentos, orientações aos pais e professores (no caso de crianças) e técnicas específicas para o paciente, como aprender a controlar a própria impaciência, manter limites claros, estabelecer uma rotina diária clara e consistente (horário de almoço, de jantar e dever de casa, etc.), priorizar e focalizar o que é mais importante em determinadas situações, organizar e arrumar o ambiente como meio de otimizar as chances para o sucesso, evitar conflitos, entre outras.
ISABELA V. PARRO RODRIGUES CRP 06/109598
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